As obras da ETE Jundiaí/Guarapes passaram por discussão com a comunidade e a classe política, com a intermediação do Ministério Público do Estado. Mesmo assim, a sua construção ainda é tema de preocupação para a comunidade do Guarapes. “A estação de tratamento fica, praticamente, dentro da rua”, como é o caso do morador Francisco de Assis Rodrigues.
Francisco Rodrigues teme que a ETE traga mau cheiro para quem reside próximo a ela, porque a obra ficará ao lado da principal rua de acesso aquele bairro da Zona Oeste, a rua Novo Guarapes. “Ninguém é contra a obra, mas ela podia ser feita ali mais embaixo”, apontou ele, para o vale adiante uns 800 metros da rua.
Raimundo Nonato da Silva conta que chegou a ver dois ônibus estacionados, no centro do bairro, para levar as pessoas para a audiência pública, que afirma não lembrar a data. “Quase ninguém foi, eu assinei o abaixo-assinado contra a obra, mas não fui porque ia trabalhar”, relembrou.
Para Anderson Mendes da Cruz, a ETE “bem dizer vai ficar completamente dentro do bairro”, enquanto ele defende que em lugar dela fosse construída uma obra que beneficiasse, diretamente, o Guarapes, como uma escola.
A gerente de Controle de Empreendimentos da Caern, Geni Formiga, afirmou que a ETC do Guarapes foi uma alternativa, que contou com o aval do Ministério Público, ao emissário submarino que seria construído na costa marítima de Ponta Negra.
“A alternativa foi toda negociada e logo no início, quando a Caern escolheu o local, negociou a cessão do terreno com a prefeitura, depois de audiências públicas e da empresa comparecer várias vezes ao bairro, fazendo a apresentação do projeto”, disse ela, para adiantar que o município só assinou o termo de cessão do terreno depois que obteve o aval da comunidade.
Até uma área foi disponibilizada para a construção de uma escola, que na gestão da prefeita Micarla de Souza, chegou a divulgar que no local seria construído um CMEI para 240 alunos, no valor de R$ 1,29 milhões.
Francisco Rodrigues teme que a ETE traga mau cheiro para quem reside próximo a ela, porque a obra ficará ao lado da principal rua de acesso aquele bairro da Zona Oeste, a rua Novo Guarapes. “Ninguém é contra a obra, mas ela podia ser feita ali mais embaixo”, apontou ele, para o vale adiante uns 800 metros da rua.
Raimundo Nonato da Silva conta que chegou a ver dois ônibus estacionados, no centro do bairro, para levar as pessoas para a audiência pública, que afirma não lembrar a data. “Quase ninguém foi, eu assinei o abaixo-assinado contra a obra, mas não fui porque ia trabalhar”, relembrou.
Para Anderson Mendes da Cruz, a ETE “bem dizer vai ficar completamente dentro do bairro”, enquanto ele defende que em lugar dela fosse construída uma obra que beneficiasse, diretamente, o Guarapes, como uma escola.
A gerente de Controle de Empreendimentos da Caern, Geni Formiga, afirmou que a ETC do Guarapes foi uma alternativa, que contou com o aval do Ministério Público, ao emissário submarino que seria construído na costa marítima de Ponta Negra.
“A alternativa foi toda negociada e logo no início, quando a Caern escolheu o local, negociou a cessão do terreno com a prefeitura, depois de audiências públicas e da empresa comparecer várias vezes ao bairro, fazendo a apresentação do projeto”, disse ela, para adiantar que o município só assinou o termo de cessão do terreno depois que obteve o aval da comunidade.
Até uma área foi disponibilizada para a construção de uma escola, que na gestão da prefeita Micarla de Souza, chegou a divulgar que no local seria construído um CMEI para 240 alunos, no valor de R$ 1,29 milhões.
Fonte: TRIBUNA DO NORTE
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